terça-feira, 18 de agosto de 2009


Anjo meu, dos seus desejos insanos. Mas eles, eles sim, são poucos. Atrás do vidro, ou melhor, a janela da nossa distancia; pude ver, todos conseguiram enxergar o pouco do que só eu e você sabia, quão grande era. Tu veras, se não negar-te ver. Tu amaras, se não negar-te a amar. Tu sentiras, se não negar-te sentir. E viveras o conto, se acreditar em príncipe. Revogando a minha ânsia de cometer menos erros, dos teus acertos, me fez sorridente. Desse amor que não compartilho, dessa dor que é mais minha, dos sentimentos que são seus, eu tenho a formula para amar e o que nega, é esse amor proibido. Vou andar a procurar dentro de ti, mas acompanha a minha compreensão solitária. Porque dos mil motivos que procurei não entender, só por desejo de continuar a amar, fez de mim um pouco mais rígido. Quando me olhar, você vera o delicado brilho teu, que vem da luz dos olhos meus. E por escolher ver, amar e sentir o conto de fadas será verdade, teu príncipe existira por acreditar e o amor que antes era proibido, não mais será.


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