sexta-feira, 22 de maio de 2009

Lhe convido a olhar dentro de mim. Se aceitar, veras que minha maior vontade é de te ter presente dentro do que sou, porem se negar, negara a ti mesmo e não veras nada, alem que física. Eu te ofereço meu amor como a inocência de uma criança, puro e simples. Ele não vem enfeitado em potes de ouro, vem assim, nas minhas mãos. Não vem em substantivo, vem da minha boca a tua em verbo. Se notar veras, que não ofereci para te prender, ou dizer que pertence a mim esse amor, Le dou como é o vento, não conseguimos ver, porem sinto a presença. "Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia." Esse amor é enorme, não lhe prende, ou lhe persegue, te da a escolha de fugir ou de esquecer, e por vezes acabara de magoar, porem o perdão é igual o de mãe, puro sem guardar um pingo de lagrima. Eu não posso te oferecer um amor sem dor ou lagrimas, porque é necessário lembrar para chorar e doer para aprender, é necessário que todo o "Triste" se transmute em evolução, meu amor é a pura compreensão.

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