quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

E si.... E si.... o contentamento for uma pequena folha, uma pequena folha que desliza sobre o ar (in) segundos observar do que viu no simples, o perfeito (imperfeito) momentâneo, momento(s). E si.... amar for o descontentar-se das pequenas palavras a procura de outras mais que são ditas em um segundo (para) em si marcar e morrer com os anos, anos e anos. E si.... eu estiver cansado de suportar, que entre o tempo vir e ir eu prefiro em (mim) não mais se quer passar, em passos, nos braços e fins de laços traçados ou em ficar parado não mais suspirar gotas de vida, de amor, de dor. E si... aquela mesma folha que caiu e deslizou sobre o ar (in-vir ) em mim, ou em nossos olhos porem talvez não significasse nada? Eu não morreria na simbologia da vida ou na criatividade de se quer um dia achar que amar se limita em algo que se de, que se da, que nos damos. Porque entre olhar e ver que pouco falta para que toda amanha ganhe vida, o simples é em si, e si.... e si.... nem se quer for nada disso? E dai? A simbologia do amor, não se resume em absolutamente nada. Eu amo sem perguntar-me por que.


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